Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 116
Filtrar
1.
Archiv. med. fam. gen. (En línea) ; 20(2): 20-27, jul. 2023. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1524171

RESUMO

En 2021 entró en vigencia en Argentina la Ley N.º 27.610. El objetivo es describir características de afiliadas a OSEP que solicitaron interrupción del embarazo (SIE).Trabajo observacional descriptivo. Se analizaron las variables del 0800 del Ministerio de Salud de la Nación de todas las personas que SIE con OSEP, entre el 24/01 y 31/12/2021. Los datos fueron analizados con SPSS Statistics. Se utilizaron moda, mediana, porcentaje, tasa y el chi2. Se recibieron 427 SIE, se concretaron 330 (77,3%). Solicitaron ive: media 28,59 años. Modo 19 y 33 años. Concretaron ive: modo 22 años. 84,5% se realizó ambulatorio con misoprostol. De las SIE, 50,4% eran solteras, 43,4% trabajaba, 59,1% tenía secundario completo. Se desconoce 32,8%. De las SIE, 52,7% refirió haber estado utilizando MAC (54,2% preservativo; 37,4% anticonceptivos orales; 2,8% métodos "naturales"; 2,2% DIU). La mayor cantidad fue de zonas urbanas del Gran Mendoza. Sin embargo, se observan tasas elevadas en zonas rurales respecto de algunas zonas urbanas y más pobladas. Se observó progresión de SIE a lo largo del año. Un 11% después de SIE decidió continuar con el embarazo. Aparentemente ninguna de las variables tuvo relación con esa decisión. El MAC utilizado fue mayormente preservativo y anticonceptivos orales. Esto podría indicar falta de educación y poco acceso a métodos de larga duración. La problemática de interrupción es transversal. En base a los resultados de este trabajo, las personas sin pareja conviviente, ante un embarazo no planificado serían las que SIE. Ninguna otra variable parece actuar como determinante. Tampoco del paso de la solicitud a la interrupción efectiva o a la continuación del embarazo. Hay que aumentar la accesibilidad a MAC en zonas rurales (AU)


In 2021, Law No. 27610 entered into force in Argentina. The objective is to describe characteristics of people with OSEP who requested termination of pregnancy (PWRTP). Descriptive observational work. The variables of the 0800 of the Ministry of Health of Argentina of all the PWRTP with OSEP, between 01/24 and 12/31/2021, were analyzed. Data were analyzed with SPSS Statistics. Mode, median, percentage, rate and chi2 were used. PWRTP: 427 requests were received, 330 (77.3%) were completed. PWRTP: mean 28.59 years. Mode 19 and 33 years. People who had an abortion: mode 22 years. 84.5% were performed on an outpatient basis with misoprostol. 50.4% of the PWRTP were single, 43.4% worked, 59.1% had completed high school, 32.8% unknown, 52.7% reported having been using contraceptive methods (CM): 54.2% condoms; 37.4% oral contraceptives; 2.8% "natural" methods; 2.2% IUDs. The largest amount was from urban areas of Mendoza. However, high rates are observed in rural areas. A progression of the amount of PWRTP was observed throughout the year. 11% after requesting an abortion decided to continue with the pregnancy. Apparently none of the variables was related to that decision. The CM used were mostly condoms and oral contraceptives. This may indicate a lack of education and poor access to long-acting CM. The problem of interruption is transversal. People without a cohabiting partner, faced with an unplanned pregnancy, are the ones who RTP. No other variable seems to act as a determinant. Nor from the transition from the request to the effective interruption or continuation of the pregnancy. We must increase the accessibility to CM in rural areas (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Gravidez não Desejada , Aborto Legal/estatística & dados numéricos , Anticoncepção/estatística & dados numéricos , Gravidez não Planejada , Manutenção da Gravidez , Gravidez/estatística & dados numéricos , Zona Rural
2.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF | ID: biblio-1378894

RESUMO

Introducción: México se encuentra en los primeros lugares de embarazo en la adolescencia entre los países de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico. Por lo tanto, el embarazo de primera vez y subsecuente representa un problema sanitario con impacto negativo en el desarrollo de la adolescente y su hijo, por lo que es necesario estudiar el fenómeno a fin de prevenirlo y contribuir al mejoramiento de las condiciones de salud y vida de dos grupos vulnerables (adolescentes e hijos). Desarrollo: las causas del embarazo subsecuente son diversas, implican aspectos relacionados con el entorno familiar y comunitario, el acceso a los servicios de salud y el nivel educativo. Aunque no es exclusivo de un estrato social, se presenta con mayor frecuencia en adolescentes de bajos recursos. Las consecuencias son de índole físico, psicológico, económico y social, y agudizan las condiciones negativas de salud y las mencionadas como causas, con riesgo de que se repita y se perpetue el problema. Conclusiones: las intervenciones basadas en la atención centrada en la persona han mostrado efectos positivos en la conducta anticonceptiva de las adolescentes. Su adopción e implementación en países en desarrollo amerita la suma de esfuerzos interinstitucionales e interdisciplinares de forma vertical y transversal, con sentido bidireccional, a fin de hacer cambios significativos en la prevención de este fenómeno.


Introduction: Mexico ranks in the first places of teenage pregnancy among the countries of the Organisation for Economic Co-operation and Development. For this reason, the first and subsequent pregnancy represents a health problem with a negative impact on the development of the adolescent girl and her child, which is why it is necessary to study the phenomenon, in order to prevent it and to contribute to the improvement of health and living conditions of two vulnerable groups (adolescents and children). Development: The causes of subsequent pregnancy are diverse, involving aspects related to the family and community environment, as well as access to health services, and the educational level. Although it is not exclusive to a social stratum, it occurs more often in low-income adolescents. The consequences are of a physical, psychological, economic and social nature, and they exacerbate the negative health conditions and those mentioned as causes, with the risk of repeating and perpetuating the problem. Conclusions: Person-centered interventions have demonstrated positive effects on the contraceptive behavior of adolescents. Its adoption and implementation in developing countries deserve the sum of inter-agency and interdisciplinary efforts in a vertical and cross-cutting manner with a two-way sense of making significant changes in the prevention of this phenomenon.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Gravidez na Adolescência/prevenção & controle , Condições Sociais/estatística & dados numéricos , Gravidez/estatística & dados numéricos , Assistência Centrada no Paciente/estatística & dados numéricos , Fatores Sociodemográficos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde
3.
Femina ; 50(3): 134-141, 2022. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1367567

RESUMO

Este estudo teve como objetivo primário analisar a taxa de gestações não planejadas e sua relação com o uso de métodos contraceptivos no Brasil. Secundariamente, procurou-se identificar o impacto da pandemia por SARS-CoV-2 sobre o desejo reprodutivo e a utilização de contraceptivos. Foram entrevistadas mulheres entre 16 e 45 anos que tiveram pelo menos uma gestação, por meio de questionário on-line, em todas as regiões brasileiras. Foram analisados dados de 1.000 mulheres com média etária de 34,7 anos, paridade média de 1,69 filho e número médio de 2,01 gestações. Entre as mulheres, 62% referiram ter tido pelo menos uma gestação não planejada, com maior percentual entre as mulheres que utilizam o sistema público de saúde (65%) em relação ao sistema privado (55%). Entre as mulheres que referiram ao menos uma gestação não planejada, 46% usavam algum método contraceptivo na ocasião. O uso atual de métodos contraceptivos atingiu 81% das mulheres entrevistadas, sendo os contraceptivos orais utilizados por 31%, seguidos dos preservativos (20%), laqueadura tubária (10%) e métodos de longa ação (LARC, 9%). Entre as mulheres, 53% considerariam um LARC como modalidade contraceptiva, especialmente entre as que referiram esquecimento frequente de pílulas. Durante a pandemia, 7% das mulheres entrevistadas referiram suspender o uso de contraceptivos. Para 80%, não houve mudanças no planejamento reprodutivo durante a pandemia, porém observaram-se 10% de gestações não planejadas. Em conclusão, a menor adoção de métodos contraceptivos, aliada ao uso incorreto/ falha do método, associa-se a maiores taxas de gestações não planejadas. Métodos com maior índice de eficácia são considerados por mulheres que já experimentaram gestações não planejadas. Houve pequeno impacto da pandemia sobre o uso de métodos contraceptivos e sobre o planejamento reprodutivo.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Gravidez/estatística & dados numéricos , Anticoncepção/estatística & dados numéricos , Gravidez não Planejada , Brasil/epidemiologia , Entrevistas como Assunto , Estudos Populacionais em Saúde Pública , Avaliação do Impacto na Saúde , COVID-19/epidemiologia
4.
Clin. biomed. res ; 42(1): 27-32, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1391195

RESUMO

Introdução: O Streptococcus agalactiae é uma bactéria Gram-positiva, cocoide, disposta em cadeias ou aos pares e coloniza o trato gastrointestinal e geniturinário, podendo se tornar um agente causador de patologias. Recém-nascidos são os mais afetados pela colonização do S. agalactiae, com manifestações clínicas de pneumonia, meningite a sepse, porém gestantes também são suscetíveis a infecção por esta bactéria.Métodos: A coleta de dados foi realizada através do sistema informatizado do laboratório coparticipante. Foi selecionado o período de 01 de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2020, exame Pesquisa de Streptococcus B (PEB) com coleta por swab em região vaginal e anorretal e idade das gestantes. Após obtenção dos dados, os resultados foram tabulados em planilhas do Excel 2016 para posterior análise.Resultados: O percentual de positividade de colonização por S. agalactiae entre as gestantes foi de 18,6% de um total de 1385 gestantes. O ano de 2016 apresentou os menores índices de colonização com 14,5% (32/220) e o ano de 2020, os maiores, com 26,3% (84/319). A idade das participantes variou de 13 a 54 anos, com média de 29,08 anos e mediana de 29 anos.Conclusão: O presente estudo pôde evidenciar um alto índice de colonização por S. agalactiae entre as gestantes atendidas pelo laboratório coparticipante durante os anos pesquisados. Como também demonstrar a importância da pesquisa de colonização por S. agalactiae em gestantes durante o pré-natal, pois assim se torna possível a correta profilaxia para evitar futuras complicações nos recém-nascidos como também nas mães.


Introduction:Streptococcus agalactiae is a gram-positive bacterium, coccoid bacterium, arranged in chains or pairs that colonizes the gastrointestinal and genitourinary tracts, and may become a causative agent of diseases. Newborns are the most affected by S. agalactiae colonization, with clinical manifestations of pneumonia, meningitis and sepsis, but pregnant women are also susceptible to infection caused by this bacterium.Methods: Data were collected using the computerized system of the co-participating laboratory. The following variables were select: period from January 1, 2016 to December 31, 2020, Streptococcus B screening with collection of vaginal an anorectal swabs and age of the pregnant women. After data were obtained, the results were tabulated in Excel 2016 spreadsheets for further analysis.Results: The percentage of positive S. agalactiae colonizacion in pregnant women was 18.6% of a total of 1,385 pregnant women. The year 2016 had the lowest colonization rate with 14.5% (32/220), and the year 2020 had the highest rate with 26.3% (84/319). The age of the participants ranged from 13 to 54 years, with a mean of 29.08 years and a median of 29 years.Conclusion: The present study showed a high rate of S. agalactiae colonization among pregnant women attending the co-participating laboratory during the study period. It also demonstrated the importance of S. agalactiae colonization screening in pregnant women during prenatal care, as this allows to correct prophylaxis to avoid future complications in both newborns and mothers.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Infecções Estreptocócicas , Streptococcus agalactiae , Gravidez/estatística & dados numéricos
5.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 19(4): 967-974, Sept.-Dec. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1057113

RESUMO

Abstract Objectives: to determine the prevalence of urinary incontinence (UI) during pregnancy, to identify and quantify the factors associated with gestational UI. Methods: a cross-sectional study carried out with women admitted for deliveries in all maternity wards in the city of Botucatu (São Paulo). Data were collected through a structured questionnaire, based on the literature, containing questions about the occurrence of UI, its types, risk factors and moments when urinary losses occurred. Associations between UI and the predictive variables were analyzed with logistic regression models. Results: 950 women were interviewed, out of which 472 complained of urinary losses during pregnancy, resulting in a prevalence of 49.68% (CI95%= 46.51 - 52.86). The majority (61.8%) were classified as mixed UI. Among the covariates investigated, smoking (OR= 4.56), illicit drugs use (OR= 25.14), stimulant foods (OR= 1.84), constipation (OR=1.99), hypertensive disorders during gestation (OR= 3.23), gestational diabetes mellitus (OR= 2.89), parity (OR= 1.52) and previous caesarean sections (OR= 2.56) increased the chance of urinary losses during pregnancy. Conclusions: there was a high prevalence of UI during pregnancy. This condition was strongly associated with lifestyle habits and gestational morbidities. Finally, it is worth high-lighting the fact that delivery via caesarean section increased the chance of UI in subsequent pregnancies.


Resumo Objetivos: estimar a prevalência de incontinência urinária (IU) na gestação, identificar e quantificar fatores associados à IU gestacional. Métodos: estudo transversal realizado com mulheres admitidas para o parto nas maternidades da cidade de Botucatu (São Paulo). Foi utilizado um questionário estruturado, baseado na literatura, contendo perguntas sobre a ocorrência de IU, seus tipos, fatores de riscos e momentos que ocorreram as perdas urinárias. Associações entre a ocorrência de IU e as variáveis preditoras foram analisadas por meio de modelos de regressão logística. Resultados: 950 mulheres foram entrevistadas, dessas 472 queixaram-se de perdas urinárias no período gestacional, resultando em uma prevalência de 49,68% (IC95%= 46,51 - 52,86), sendo a maioria (61,8%) classificada como IU mista. Entre as covariáveis investigadas, tabagismo (OR= 4,56), consumo drogas ilícitas (OR= 25,14), alimentos estimulantes (OR=1,84), constipação intestinal (OR= 1,99), distúrbios hipertensivos na gestação (OR=3,23), diabetes mellitus gestacional (OR= 2,89), paridade (OR=1,52) e parto cesárea (OR= 2,56) aumentaram a chance de perdas urinárias na gestação. Conclusões: houve uma alta prevalência de IU no período gestacional. Esta condição esteve fortemente associada à fatores como hábitos de vida e morbidades gestacionais. Por fim, merece destaque o achado que o parto via cesárea aumentou a chance de IU em gestação subsequente.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Complicações na Gravidez , Incontinência Urinária/etiologia , Incontinência Urinária/epidemiologia , Gravidez/urina , Gravidez/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos Transversais , Fatores de Risco
7.
Psicol. Estud. (Online) ; 24: e41860, 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-984830

RESUMO

RESUMO A ascensão profissional feminina, dentre outras mudanças sociais e culturais, tem modificado os padrões das famílias na contemporaneidade. Um dos padrões refere-se ao adiamento da maternidade e como os casais vivenciam esta decisão, na relação conjugal. O objetivo desse estudo é compreender a decisão dos casais, principalmente da mulher, de adiar a parentalidade e como esta decisão impacta na relação conjugal. A pesquisa é de cunho qualitativo, transversal e descritivo. Participaram 16 indivíduos heterossexuais casados que responderam a uma entrevista semiestruturada. A análise das entrevistas foi realizada por meio da análise de conteúdo, da qual emergiram três categorias: (a) questão financeira no processo parental: 'ter filho com que dinheiro?', (b) tentativa de controle versus surpresa da gestação, e (c) gestação tardia e calmaria na conjugalidade. Evidenciou-se uma preocupação significativa quanto à seguridade financeira para gestar, assim como o desejo de controle dos casais com relação ao momento adequado da gestação e da maturidade emocional vivenciada pelos entrevistados quanto à gestação tardia. No que diz respeito à conjugalidade, os casais manifestam que a mesma trouxe união e compreensão.


RESUMEN La ascensión profesional femenina, entre otros cambios sociales y culturales, ha modificado los patrones de las familias en la contemporaneidad. Uno de dichos patrones se refiere a la prórroga de la maternidad y cómo las parejas experimentan, en la relación conyugal, esa decisión. El objetivo de este estudio ha sido comprender la decisión de las parejas, principalmente de la mujer, de posponer la etapa parental y cómo esa decisión impacta en la relación conyugal. La investigación posee cuño cualitativo, transversal y descriptivo. Participaron dieciséis individuos heterosexuales casados que respondieron a una entrevista semiestructurada. Las entrevistas se han evaluado según el análisis de su contenido, del cual surgieron tres categorías: (a) La cuestión financiera en el proceso parental: '¿es asumible económicamente tener un hijo?', (b) La tentativa de control versus la sorpresa del embarazo, y (c) El embarazo tardío y la tranquilidad en la relación conyugal. Se ha evidenciado una preocupación significativa en cuanto a la seguridad financiera para la gestación, así como el deseo de control de las parejas con respecto al momento adecuado del embarazo, y de la madurez emocional vivenciada por los entrevistados en función del embarazo tardío. En lo que se refiere a la relación conyugal, las parejas manifiestan que la misma trae unión y comprensión.


ABSTRACT Women professional growth, among other social and cultural changes, has modified the standards of families in the contemporary world. One of these standards refers to the postponement of motherhood, and how couples experience this decision in the marital relationship. This study aimed to understand the decision of couples, especially women, to delay parenting, and how this decision influences the marital relationship. The research is qualitative, cross-sectional, and descriptive. Sixteen heterosexual married individuals participated in a semi-structured interview. The analysis of the interviews was performed through content analysis, from which emerged three categories: (a) Financial issue in the parental process: 'can we afford having a child?', (b) Attempt of control versus surprise of pregnancy, and (c) Late pregnancy and calmness in the conjugal relationship. There was a significant concern with respect to the financial security to get pregnant, besides the couples' desire to control the appropriate time to pregnancy, and emotional maturity experienced by the interviewees related to late pregnancy. Regarding the conjugal relationship, couples manifested that it brought unity and understanding.


Assuntos
Humanos , Mulheres , Mobilidade Ocupacional , Casamento , Gravidez/estatística & dados numéricos
9.
Guatemala; Gobierno de Guatemala; dic. 2017. 64 p.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1025839

RESUMO

El presente plan busca definir un modelo de intervención interinstitucional, que toma las recomendaciones internacionales y propone una forma de abordar algunas de ellas con el fin de formular una acción integrada para resolver esta problemática. En él cita que, el embarazo adolescente es resultado de la pobreza, la desigualdad de género, la discriminación, la falta de acceso a los servicios de salud sexual y reproductiva que incluya la provisión de anticonceptivos, baja escolaridad, dificultades para el acceso a educación integral en sexualidad adecuada a la edad (en la escuela y comunidad), opiniones y valoraciones negativas sobre las niñas, adolescentes y las mujeres. Además señala que, a nivel mundial, el 11% de los nacimientos proceden de madres adolescentes, de los cuales el 95% ocurre en países en desarrollo (OMS, 2012). La región de América Latina tiene la segunda tasa más alta de embarazos en adolescentes del mundo (75.67 por cada 1,000 mujeres entre 15 y 19 años). En Guatemala se ha reportado un registro de embarazo en mujeres menores de 20 años desde el 2009, que correspondía al 18%, y que presentó un incremento en el 2012 al ubicarse en 22%. Estas cifras, que para el 2016 continúan aún en un 18% (INE, 2016b), se sitúan en la media establecida de la región (18%).


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Criança , Adolescente , Adulto , Gravidez na Adolescência/prevenção & controle , Gravidez na Adolescência/estatística & dados numéricos , Educação Sexual , Mortalidade Materna , Política de Planejamento Familiar , Anticoncepcionais/provisão & distribuição , Direitos Sexuais e Reprodutivos/legislação & jurisprudência , Educação/estatística & dados numéricos , Planejamento Familiar , Delitos Sexuais/estatística & dados numéricos , Gravidez/estatística & dados numéricos , Colaboração Intersetorial , Saúde Sexual , Diversidade de Gênero , Guatemala , Direitos Humanos/legislação & jurisprudência
10.
Buenos Aires; GCBA. Dirección General de Estadística y Censos; abr. 2017. a) f: 51 l:67 p. graf, tab.(Población de Buenos Aires, 14, 25).
Monografia em Espanhol | LILACS, InstitutionalDB, BINACIS, UNISALUD | ID: biblio-1121075

RESUMO

El presente informe tiene como objetivo analizar las tendencias de fecundidad adolescente en la Ciudad de Buenos Aires en las últimas décadas y su comparación con lo acontecido en el total del país y el resto de las jurisdicciones. También se aborda, sobre la base de los datos del último año disponible, algunos de los principales aspectos relacionados −tales como el peso al nacer, el tiempo de gestación, el lugar de ocurrencia del parto, el nivel educativo, la cobertura médica y la situación de convivencia de la madre− que ayudan a una mejor caracterización actual del fenómeno. Para ello, se contemplan las diferencias que se expresan en su territorio, focalizando el análisis a nivel de las divisiones político-administrativas que lo componen, como son las Comunas. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Gravidez na Adolescência/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Cobertura de Serviços de Saúde/tendências , Gravidez/estatística & dados numéricos , Idade Materna , Poder Familiar/tendências , Parto , Fertilidade , Saúde Reprodutiva/tendências , Saúde Reprodutiva/estatística & dados numéricos
11.
Buenos Aires; GCBA. Gerencia Operativa de Epidemiología; 2 dic. 2016. a) f: 33 l:43 p. graf, tab, mapas.(Boletín Epidemiológico Semanal: Ciudad Autónoma de Buenos Aires, 1, 15).
Monografia em Espanhol | UNISALUD, BINACIS, InstitutionalDB, LILACS | ID: biblio-1116012

RESUMO

Se analizan los casos de sífilis acumulados hasta la Semana Epidemiológica 46 de 2016, provenientes de la notificación al Sistema Nacional de Vigilancia de la Salud de Argentina, tanto de los Módulos de Vigilancia Clínica (SNVS-C2) como por laboratorio (SNVS-SIVILA). Todos los casos fueron cotejados uno a uno para evitar duplicados e integrar la información en una misma base. Para la construcción de las tasas de Sífilis en Embarazadas, se utilizaron las proyecciones de la población de mujeres entre 14 y 45 años de edad del Censo 2010. El análisis de Sífilis Congénita fue realizado en base a los nacidos vivos 2015. La información demográfica fue obtenida de la Dirección General de Estadísticas y Censos (DGEyC) de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Solo las notificaciones que presentan datos de residencia de la Ciudad de Buenos Aires fueron tenidas en cuenta para la realización de este informe, con el objetivo de reflejar la situación de los residentes de CABA. Por lo tanto, aquellos casos que figuraban con dirección en otras provincias-residencia desconocida, fueron excluidos de los resultados. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Adolescente , Adulto , Sífilis Congênita/diagnóstico , Sífilis Congênita/prevenção & controle , Sífilis Congênita/epidemiologia , Gravidez/estatística & dados numéricos , Sífilis/diagnóstico , Sífilis/prevenção & controle , Sífilis/epidemiologia , Área Programática de Saúde/estatística & dados numéricos , Notificação de Doenças , Doenças Urogenitais Femininas e Complicações na Gravidez , Monitoramento Epidemiológico
12.
Buenos Aires; GCBA. Gerencia Operativa de Epidemiología; 6 oct. 2016. a) f: 15 l:22 p. graf.(Boletín Epidemiológico Semanal: Ciudad Autónoma de Buenos Aires, 2, 59).
Monografia em Espanhol | UNISALUD, BINACIS, InstitutionalDB, LILACS | ID: biblio-1103887

RESUMO

Los Trastornos del espectro alcohólico fetal (TEAF) son un grupo de trastornos y alteraciones, de gravedad variable, que ocurren en los hijos de madres que bebieron alcohol durante el embarazo, entre ellos se incluyen malformaciones físicas y alteraciones de conducta y de aprendizaje. El síndrome alcohólico fetal (SAF) representa el espectro grave del TEAF. La muerte fetal es el resultado de mayor gravedad. Los recién nacidos con SAF pueden tener malformaciones faciales características, alteraciones en el crecimiento, y del sistema nervioso central. Los niños con trastornos en el neurodesarrollo relacionado con el alcohol (TNDA) pueden tener discapacidades intelectuales y problemas de conducta y aprendizaje. En Argentina, el primer informe nacional de relevamiento epidemiológico del Sistema de Información Perinatal-Gestión del año 2013 revela que el 61,5% de los embarazos no son planificados, siendo esta cifra aún mayor en los embarazos adolescentes, razón por la cual el consumo de alcohol en mujeres en edad fértil aumenta el riesgo de afectación fetal por el alcohol. El objetivo general de esta investigación fue estimar la magnitud y la percepción de riesgo respecto al consumo de alcohol durante el embarazo en las mujeres que concurren a algún control en establecimientos del subsector público de salud durante su embarazo en la 3ª semana del mes de Agosto año 2016 con el propósito de aportar a los planes de prevención y disminuir los efectos del abuso de alcohol sobre el feto y el recién nacido. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Gravidez/estatística & dados numéricos , Inquéritos Epidemiológicos/tendências , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Gestantes , Alcoolismo/complicações , Alcoolismo/epidemiologia , Transtornos do Espectro Alcoólico Fetal/diagnóstico , Transtornos do Espectro Alcoólico Fetal/patologia , Transtornos do Espectro Alcoólico Fetal/prevenção & controle , Transtornos do Espectro Alcoólico Fetal/epidemiologia , Comportamentos de Risco à Saúde
14.
Evid. actual. práct. ambul ; 19(3): 97-98, 2016. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1151451

RESUMO

La anticoncepción de emergencia se refiere al uso de medicación o a la inserción de un dispositivo intrauterino de cobre para prevenir el embarazo luego de una relación sexual no protegida o del fallo de un método anticonceptivo, en una mujer que no desea el embarazo. De entre las alternativas farmacológicas del método, se estima que el uso de levonorgestrel prevendría el 50% de los embarazos. A partir de una viñeta clínica, en la cual se describe el caso de una paciente obesa que resultó embarazada luego de utilizar anticoncepción hormonal de emergencia tras una relación sexual no protegida, se realizó una búsqueda bibliográfica para establecer la efectividad del método en pacientes con esta característica (obesidad). La búsqueda identificó un metaanálisis que relacionó al triple la probabilidad de embarazo en pacientes con índice de masa corporal superior a 30 kg/m2 que utilizaron anticoncepción de emergencia hormonal. (AU)


Emergency contraception refers to the use of medication or the insertion of a copper intrauterine device to prevent pregnancy after the occurance of unprotected sex intercourse or failure of a contraceptive method in a woman who does not desire pregnancy. Among the pharmacological alternatives of the method it is estimated that the use of levonorgestrel prevents 50% of pregnancies. From a clinical vignette, in which the case of an obese patient who became pregnant using hormonal emergency contraception after unprotected sex intercourse is described, a literature search was conducted to establish the effectiveness of the method in patients with this feature (obesity). The search identified a metaanalysis that shows an incresed probability (threetimes) of pregnancy in patients with body mass index greater than 30 kg/m2 that used hormonal emergency contraception. Emergency contraception is less effective in women with obesity. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Anticoncepcionais Hormonais Pós-Coito , Anticoncepcionais Sintéticos Pós-Coito , Obesidade/complicações , Gravidez/estatística & dados numéricos , Índice de Massa Corporal , Metanálise como Assunto , Fatores de Risco , Levanogestrel/administração & dosagem , Anticoncepcionais Pós-Coito , Dispositivos Intrauterinos de Cobre/estatística & dados numéricos , Norpregnadienos
15.
Buenos Aires; s.n; 2015. 31 p. tab, graf.
Não convencional em Espanhol | LILACS | ID: biblio-986677

RESUMO

La Encuesta Antropométrica a embarazadas constituye un estudio de tipo transversal que permite conocer el estado nutricional de las mujeres gestantes que consultan en el primer nivel de atención de efectores públicos de salud de la Ciudad de Buenos Aires. Es la tercera oportunidad que se realiza una encuesta antropométrica a embarazadas en este ámbito, habiendo sido posible gracias al trabajo y compromiso de los y las profesionales de Centros de Salud y Acción Comunitaria (CESACs) y Consultorios Externos de Hospitales, que se involucraron en las tareas requeridas para poder llevar adelante el relevamiento. (AU)


Assuntos
Gravidez/estatística & dados numéricos , Antropometria/instrumentação , Inquéritos Nutricionais , Estado Nutricional , Gestantes , Nutrição da Gestante
16.
Femina ; 43(suppl.1): 1-6, 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-754427

RESUMO

A contracepção de longo prazo evoluiu a partir do conhecimento tecnológico da fisiologia reprodutiva. São considerados métodos contraceptivos de longa duração (LARCs) os métodos contraceptivos com mais de três anos de duração, sendo estes: dispositivo intrauterino (DIU), cobre e levonogestrel, e implantes hormonais. Devido à pequena relação entre a motivação da usuária e o uso dos LARCs, estes são considerados o melhor custo-benefício para a ação contraceptiva em populações especiais, tais como: adolescentes, usuárias de drogas ilícitas e mulheres vivendo com vírus da imunodeficiência humana (HIV). Entretanto, mesmo para população feminina em geral a taxa de eficácia dos LARCs é superior à dos métodos de curta duração, o que torna os primeiros uma excelente escolha contraceptiva.(AU)


Long-term contraception (LARC) evolved from the technological knowledge of reproductive physiology. LARCS are considered contraceptive methods with more than 3 years duration. There is in Brazil, two kind: IUD (copper and levonorgestrel) and hormonal implants. Due to small relationship between the user motivation and the use of LARCs these are considered the best cost-benefit contraceptive option for special populations, such as adolescents, illicit drug users and women living with HIV. However, even for the general female population, LARCs effectiveness rate is higher than that of short-term methods, making this an excellent choice contraceptive.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anticoncepção/métodos , Contracepção Reversível de Longo Prazo/métodos , Dispositivos Intrauterinos , Gravidez na Adolescência , Gravidez/estatística & dados numéricos , Infecções por HIV/prevenção & controle , Gravidez não Planejada , Usuários de Drogas
17.
Belo Horizonte; s.n; 2015. 102 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-914504

RESUMO

Os defeitos de desenvolvimento de esmalte (DDE) são alterações comuns na dentição decídua e podem estar associados a intercorrências nos períodos pré, peri e pós natais bem como a indicadores socioeconômicos. A literatura é escassa de evidências científicas de base populacional, sendo que a maioria das pesquisas é realizada principalmente com amostras específicas. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de DDE em crianças de cinco anos de idade e verificar a associação com prematuridade, peso ao nascer, intercorrências na gravidez (síndrome hipertensivo, infeções urinarias e diabetes gestacional) e indicadores socioeconômicos (renda mensal per capita, escolaridade materna, tipo de escola frequentada pela criança). Realizou-se um estudo transversal representativo com uma amostra de 1350 crianças de cinco anos de idade em Belo Horizonte - MG. Brasil. Após o consentimento dos pais, as crianças foram examinadas para o diagnóstico do DDE utilizando os critérios do índice DDE modificado (FDI,1992), e, através de um questionário, as mães forneceram os dados socioeconômicos bem como peso ao nascer, tempo de gestação e às intercorrências durante a gravidez relacionadas a parto pre-termo e baixo peso. A análise dos dados foi realizada utilizando-se o programa SPSS para Windows versão 19.0 e incluiu a distribuição de frequência, qui-quadrado de Pearson e Teste Exato de Fisher e regressão de Poisson com variância robusta adotando um valor de p <0,05. A prevalência de DDE foi de 40,6%. A opacidade demarcada foi o tipo de defeito mais frequente (22,7%) Através da análise bivariada, verificou-se associação estatisticamente significativa entre o DDE e gênero, peso ao nascer, idade da mãe durante a gestação, escolaridade materna, intercorrência na gravidez (síndrome hipertensivo) e tipo de escola da criança. A partir do modelo de regressão de Poisson ajustado, observou-se maior prevalência de DDE entre as crianças do gênero masculino (RP: 1,177, 95% IC 1,033 ­ 1,342), com baixo peso ao nascer (RP: 1,387; 95% IC 1,161 ­ 1,656) e muito baixo peso ao nascer (RP: 1,667; 95% IC: 1,150 ­ 2,416). A partir destes resultados conclui-se que os defeitos de desenvolvimento de esmalte foram mais comuns entre as crianças do gênero masculino, com peso ao nascer baixo ou muito baixo


The developmental defects of enamel (DDE) are common changes in the primary dentition and may be associated with complications in the pre, peri and post-natal care as well as with socioeconomic indicators. Literature is scarce in scientific evidence in population base, once the majority of studies are mainly performed with specific samples. The aim of this cross-sectional study was to estimate the prevalence of DDE in five years old children and the association with premature, complications during pregnancy birth weight and socioeconomic indicators (family income, maternal education, type of preschool attended by children). A cross-sectional study was conducted with a representative sample of 1350 children of five years old of Belo Horizonte - MG. Brazil. After parental consent, children were examined for the diagnosis of DDE using DDE index modificated (FDI, 1992), and through a questionnaire mothers provided socioeconomic data, birth weight and premature and complications during pregnancy. Data analysis was performed using SPSS for Windows 19.0, and included frequency distribution, chi- square test and Fisher's exact test and Poisson regression with robust variance (p < 0.05). The prevalence of DDE was 40.6 %. The demarcated opacity was the most common type of defect (22.7%) by bi-variate analysis; there was also a statistically significant association between developmental defects of enamel and gender, weight birth, complications during pregnancy (Arterial hypertension), mother´s age in the pregnancy, maternal education, type of school of children. The Poisson regression model adjusted showed that there was a higher prevalence of enamel defects among male children (PR: 1.177, 95% CI 1.033 to 1.342), low weight (PR: 1.387, 95% CI 1.61 to 1.656) and very low (PR: 1.667, 95% CI: 1.150 to 2.416). Out of these results it is concluded that the development of enamel defects were more common among male children with low or very low birth weight


Assuntos
Peso ao Nascer , Assistência Odontológica para Crianças/métodos , Esmalte Dentário/crescimento & desenvolvimento , Recém-Nascido Prematuro/crescimento & desenvolvimento , Dentes Natais/anormalidades , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Gravidez/estatística & dados numéricos , Dente Decíduo/crescimento & desenvolvimento , Associação , Estudos Transversais/estatística & dados numéricos , Prevalência , Fatores Socioeconômicos
18.
Rev. AMRIGS ; 58(3): 198-202, jul.-set. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-877845

RESUMO

Introdução: Estudar prospectivamente a prevalência do tabagismo na gestação em uma amostra de puérperas, suas principais características epidemiológicas e possíveis complicações neonatais associadas, no Hospital Universitário de Santa Maria. Método: O protocolo foi aplicado às puérperas, no período de novembro de 2012 a julho de 2013. Excluídas gestações gemelares. O protocolo constava de 24 questões de respostas diretas às puérperas e 6 questões relacionadas aos resultados perinatais, que foram revisados em prontuário. Resultados: Foram entrevistadas 817 puérperas, 142 (16,3%) tabagistas. A maior proporção de tabagistas estava na faixa etária de 19-34 anos (75,35%), com menor escolaridade e renda familiar. Não foi encontrada associação significativa entre o tabagismo na gestação e baixo peso ao nascer, prematuridade, escores de apgar no 1° e 5° minutos e outras intercorrências neonatais. Conclusão: Os resultados em relação à escolaridade e renda familiar foram semelhantes aos descritos por outros autores em gestantes tabagistas. No entanto, foram encontradas diferenças em relação à distribuição de idade, seguimento pré-natal e baixo peso ao nascer (AU)


Introduction: To study the prevalence of smoking during pregnancy in a sample of postpartum women, their main epidemiological characteristics and possible neonatal complications associated, at the University Hospital of Santa Maria. Methods: The protocol was applied to the postpartum women in the period from Nov 2012 to Jul 2013, excluding twin pregnancies. The protocol consisted of 24 direct questions to postpartum women and 6 questions related to perinatal outcomes, which were reviewed from medical records. Results: We interviewed 817 postpartum women, 142 (16.3%) smokers. The proportion of smokers was higher in mothers at the 19-34 years (75.35%) age group, with less education and lower income. No significant association was found between smoking during pregnancy and low birth weight, prematurity, Apgar scores at 1 and 5 minutes, and other neonatal complications. Conclusion: The results concerning education and family income were similar to those described by other authors in pregnant smokers. However, differences in the distribution of age, prenatal care and low birth weight were found (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Gravidez/estatística & dados numéricos , Fumar/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Estudos Prospectivos
19.
Rio de Janeiro; s.n; 2014. 92 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-747295

RESUMO

Atualmente, no Brasil e no mundo, há um aumento do número de mulheres que postergam a gravidez para após os 35 anos em função da estabilidade profissional, espera de um relacionamento, infertilidade, incerteza sobre o desejo de ser mãe. Independente do motivo, na proporção em que acontece, o aumento do número de mulheres que vivenciam a gravidez tardia configura-se um fenômeno irreversível, que só tende a aumentar. Esta pesquisa teve como objeto a vivência da gravidez tardia e seus objetivos foram: descrever a vivência da mulher que engravida após os 35 anos e analisar a vivência sob a perspectiva de gênero e vulnerabilidade. Estudo descritivo, com abordagem qualitativa, tendo como técnica de coleta de dados a entrevista aberta, realizada com 16 mulheres no ciclo gravídico puerperal, com idade entre 36 e 48 anos, internadas em duas maternidades públicas, cenários da pesquisa, situadas no município do Rio de Janeiro. Foram observados os princípios da Resolução nº 466 de 12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde. Realizou-se análise temática dos dados categorizados. O estudo mostrou que fazem parte da vivência da mulher que engravida após os 35 anos, o desejo de ser mãe; aspectos positivos relativos à idade, maturidade, discernimento, profissão mais definida, aspectos que interferem favoravelmente na relação com a criança; e como aspectos negativos, cansaço, discriminação geracional e problemas de saúde. A espiritualidade, religiosidade e rede de apoio fortalecem a mulher para o enfrentamento de possíveis dificuldades. O planejamento familiar mostrou-se inexistente para as participantes e conclui-se que ao postergar a gravidez a mulher reduz a sua prole. Os resultados evidenciaram que para o planejamento da assistência o enfermeiro ou profissional de saúde deve trabalhar em equipe e conhecer o risco e a vulnerabilidade (individual, social e programática) da sua cliente...


Currently in Brazil and worldwide, there is an increase in the number of women postponing pregnancy to after 35 years due to the job security, expecting a relationship, infertility, uncertainty about desire to be mother. Regardless of the reason, to the extent that happens, increased number of women who experienced late pregnancy sets up an irreversible phenomenon, which only tends to increase. This research had as its object the experience of late pregnancy and its objectives were to describe the experience of a woman who becomes pregnant after 35 years and analysis the experience from the perspective of gender and vulnerability. Descriptive study with a qualitative approach with the technique of gathering data open interviews were conducted with 16 women in cycle age 36 to 48 years admitted to public hospitals, research sceneries, located in the municipality of Rio de Janeiro. The principles of Resolution nº 466 of December 12, 2012 Council National Health were observed to categorize the data, thematic analysis steps. were observed. The study showed that compose the experiences of women who are pregnancy after 35 years, the desire to be a mother, positive aspects as age, maturity, judgment, more defined profession, aspects that impacts positively on the relationships with the child., As negative aspects, fatigue, age discrimination and health problems. Spiritually, religiosity and support network empower women to face possible difficulties. The contraception in family proved nonexistent for participates and was concluded that by postponing the pregnancy women reduces the number of children, The results showed that are planning nurses, health professionals must work as team and know the risk and vulnerability (individual, social, programmatic)...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez/estatística & dados numéricos , Gravidez/psicologia , Vulnerabilidade em Saúde , Idade Materna , Mães/estatística & dados numéricos , Mães/psicologia , Enfermagem Obstétrica , Brasil , Pessoa de Meia-Idade/psicologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA